Baseado, principalmente, no pensamento do médico e escritor americano Robin Cook, de que os médicos são tão endeusados que acabam sendo os xamãs modernos, detentores do “misterioso” poder de cura (e também de emagrecimento, de rejuvenescimento, de embelezamento…), quando na verdade a medicina é uma ciência tão incerta e sujeita a falhas humanas como qualquer outra.
A obra também é uma referência ao uso de produtos da Amazônia para fazer medicamentos de laboratório, mostrando que a medicina dos pajés não é tão inferior à nossa quanto se pode pensar.
Bela sacada e… puta que pariu viu, tu desenhou isso com lápis e só?! Tá doido…
Não sei a tua fé. Eu sou umbandista, e onde frequento, em trabalhos caritativos gratuitos em curas espirituais, milita um Espírito que se denomina Caboclo Cobra Coral. Ele é quem faz as cirurgias espirituais em todos. Já tive um relampejo e o ví em visão astral. Amigo, impressionante como você retratou nesse desenho de Pajé, a figura insigne desse Caboclo. Quando vi fiquei arrepiado. Parabens. Já levei a figura ao Templo e fiz um belo quadro que fica dependurado na parede para todos admirarem. Mais um vez parabens por ter captado numa figura linda, a presença da medicina nativa brasileira. Um grande abraço e que Deus o abençõe.
Minha religião é respeitar todas as religiões. Então, devo dizer que me sinto no mínimo honrado em ter produzido uma obra tão significativa para os que estão sob a militância do Caboclo Cobra Coral. Espero que a imagem toque os outros frequentadores do templo assim como lhe tocou, e que isso os inspire a continuar cada vez mais desejando e fazendo o bem.