Como eu já havia contado toda a história de como comecei a fazer ambigramas e coisa e tal no meu blog antigo, estou com preguiça de contar de novo, então vou simplesmente expor os ambigramas aqui, com a novidade de que os estarei dividindo em categorias (Rotação, Oscilação, Reflexão e, futuramente, Sobreposição – eu que inventei os nomes, ó q lindo ;D). Neste post estão todos os Ambigramas de Rotação (pode ser lido de duas formas – iguais ou diferentes – se rotacionado) que fiz até agora. Os que eu fizer daqui pra frente não serão adicionados a este post, serão postados da forma antiga, com historinha, comentário e tudo o mais xP.
Só pra não dizer que eu não expliquei nada, vou tentar resumir a história toda. Ouvi falar de ambigramas pela primeira vez no livro Anjos e Demônios, de Dan Brown. Como, no livro, ele disse que só os grandes mestres conseguiam fazer (apenas mais uma afirmação generalizadora e inconsistente dele, por sinal), nem pensei em tentar. Tempos depois, contudo, resolvi fazer um teste. Comecei com meu nome, Victor, e não é que deu certo? Então fui fazendo outros e mais outros, nomes de amigos, nomes de coisas, e então comecei a pesquisar mais sobre o assunto, e descobri que haviam outros tipos, então tentei fazer desses outros tipos, e consegui, e aqui estou eu com meus ambigramas. No meio do caminho, descobri outras pessoas que também faziam ambigramas, e encontrei também meu arquirrival no assunto, o site Flipscript, que faz ambigramas rotacionais automaticamente (mas nem sempre dá certo, e é nesse ‘nem sempre’ que tento, e até agora tenho conseguido, superá-lo).
Obs.: Os ambigramas cujas imagens possuirem apenas uma “palavra” é porque são idênticos ao girar. Os que possuem duas são os que mudam ao girar.