Baseado, principalmente, no pensamento do médico e escritor americano Robin Cook, de que os médicos são tão endeusados que acabam sendo os xamãs modernos, detentores do “misterioso” poder de cura (e também de emagrecimento, de rejuvenescimento, de embelezamento…), quando na verdade a medicina é uma ciência tão incerta e sujeita a falhas humanas como qualquer outra.
A obra também é uma referência ao uso de produtos da Amazônia para fazer medicamentos de laboratório, mostrando que a medicina dos pajés não é tão inferior à nossa quanto se pode pensar.