Mais ambigramas… Refiz o de Amor/Love (ambigrama de oscilação, não precisa girar nem nada pra ler as duas palavras), e fiz mais um bocado de ambigramas de rotação simétricos, inclusive um com a palavra “mandala“. Pra ser sincero, nunca entendi perfeitamente o que é uma mandala, só sei que tentei fazer uma com o seu respectivo ambigrama. Como o processo foi meio… manual demais, não garanto a tão louvada simetria que se espera de uma mandala ^^.
Esta leva de ambigramas tem uma novidade: eles estão vetorizados (de uma forma automática e grosseira, mas teoricamente estão). Em termos de resultado final, só significa que estão com bordas mais limpas =P.
E agora, uma novidade para quem já viu o blog antigo, os “Ambigramas de Reflexão” que fiz. Nesta modalidade, as duas ou mais leituras se efetuam usando-se um espelho (ou invertendo a imagem horizontalmente em algum programa de edição de imagem). Nos ambigramas abaixo eu pus as duas leituras possíveis (ou uma, quando simétrica) para cada ambigrama.
Como eu já havia contado toda a história de como comecei a fazer ambigramas e coisa e tal no meu blog antigo, estou com preguiça de contar de novo, então vou simplesmente expor os ambigramas aqui, com a novidade de que os estarei dividindo em categorias (Rotação, Oscilação, Reflexão e, futuramente, Sobreposição – eu que inventei os nomes, ó q lindo ;D). Neste post estão todos os Ambigramas de Rotação (pode ser lido de duas formas – iguais ou diferentes – se rotacionado) que fiz até agora. Os que eu fizer daqui pra frente não serão adicionados a este post, serão postados da forma antiga, com historinha, comentário e tudo o mais xP.
Só pra não dizer que eu não expliquei nada, vou tentar resumir a história toda. Ouvi falar de ambigramas pela primeira vez no livro Anjos e Demônios, de Dan Brown. Como, no livro, ele disse que só os grandes mestres conseguiam fazer (apenas mais uma afirmação generalizadora e inconsistente dele, por sinal), nem pensei em tentar. Tempos depois, contudo, resolvi fazer um teste. Comecei com meu nome, Victor, e não é que deu certo? Então fui fazendo outros e mais outros, nomes de amigos, nomes de coisas, e então comecei a pesquisar mais sobre o assunto, e descobri que haviam outros tipos, então tentei fazer desses outros tipos, e consegui, e aqui estou eu com meus ambigramas. No meio do caminho, descobri outras pessoas que também faziam ambigramas, e encontrei também meu arquirrival no assunto, o site Flipscript, que faz ambigramas rotacionais automaticamente (mas nem sempre dá certo, e é nesse ‘nem sempre’ que tento, e até agora tenho conseguido, superá-lo).
Obs.: Os ambigramas cujas imagens possuirem apenas uma “palavra” é porque são idênticos ao girar. Os que possuem duas são os que mudam ao girar.